Henrique era um menino que fazia muitas asneiras e pregava muitas partidas. Apercebendo-se de que já tinham caído os dentes aos colegas da turma, decidiu amarrar dentes postiços a uma linha para conseguir o euro da fada dos dentes. Mas não conseguiu o que pretendia!
Passados alguns dias, durante o jantar, sentiu uma coisa dura e engoliu-a. Esta é a aventura do primeiro capítulo, mas as dos outros três também são muito engraçadas.
A parte de que eu mais gostei foi, no segundo capítulo, quando o Henrique deixou cair as alianças e as substituiu pela pastilha elástica.
Mariana Cordeiro, 5º9
Adoro essa coleção o Henrique é mesmo passado da marmita
ResponderEliminarconcordo contigo.
ResponderEliminarEu li “Henrique, o Terrível e o abominável Homem das Neves”. Neste livro, Henrique, mais uma vez, faz muitas asneiras e prega muitas partidas. Vou indicar, apenas, a do 1º capítulo. Quando Henrique soube que num concurso para o Melhor Homem das Neves seriam gelados grátis durante um ano, concorreu logo e deu ao seu boneco o nome: O abominável Homem das Neves. O seu irmão, o Pedro Perfeito, pediu-lhe para fazerem o boneco juntos, mas o Henrique não aceitou. Passados uns dias, o homem dos gelados informou que todos os bonecos tinham derretido, à exceção do boneco do Pedro, por isso, ele foi o vencedor. Henrique, furioso, nem queria acreditar!
ResponderEliminarGostei muito da parte em que o Henrique foi derrotado pelo irmão.
Mariana Silva, 5º9
Eu li “Henrique o Terrível e o confortável caldeirão preto”.
ResponderEliminarNum sábado, Henrique acordou e imaginou-se confortavelmente sentado no seu sofá, com o comando na mão a ver televisão. Desceu as escadas e foi até à sala, mas teve uma desilusão, porque no sofá esta já o seu irmão Pedro Prefeito. Furioso, Henrique aborreceu o irmão com barulho e cantigas. Enquanto este foi fazer queixa aos pais, Henrique apoderou-se da televisão. A mãe veio e obrigou-o a ir para o quarto. No fim de semana seguinte aconteceu a mesma coisa. No outro Henrique levantou-se às duas da manhã e atirou-se para o sofá, mas sentiu uma coisa dura. Espreitou e viu…
Queres saber quem é? Descobre o resto da aventura!
Leonardo Pires, 5º9
Gostei muito de “Os piolhos de Henrique, o Terrível”. Em casa de Henrique todos coçavam a cabeça e a mãe pensou que Henrique, como era um porcalhão, devia ter piolhos e tinha-os passado a toda a família. Viu as cabeças e só o irmão “com todas as virtudes”, Pedro Prefeito, não os tinha. Henrique, disfarçadamente, colocou alguns na cabeça do irmão. A mãe decidiu lavar a cabeça de todos com champô próprio para matar os piolhos, mas Henrique conseguiu fugir. A professora enviou uma carta a todas as mães a dizer que havia piolhos na sala, mas Henrique escondeu-a, porque só ele é que tinha piolhos. No dia seguinte, as mães reclamaram e a professora chamou uma enfermeira. Henrique conseguiu que todos os colegas e até a professora ficassem com piolhos. Queres saber como?
ResponderEliminarLê o livro!
Diogo Martins, 5º9