Este livro, apesar de não ser um diário, poderia ser considerado como tal, uma vez que a personagem principal escreve cartas para uma amiga que já morreu, contando-lhe tudo o que se passava na vida dela.
Joana perdeu a melhor amiga, a Marta, quando esta se envolveu em drogas. Joana não conseguia perceber aquela atitude, mas também ela acabou por entrar nesse mundo!
Natália Garcia, 5º9
Eu adorei o livro: “A lua de Joana”. Na verdade, achei-o muito educativo e original.
ResponderEliminarNa minha opinião, este livro está muito completo, porque apresenta vários casos que, infelizmente, são casos reais.
Ele abrange o assunto das drogas, que é muito explorado pelos jovens. Além disso, alerta para a escolha das nossas amizades. A Joana e a Marta, por exemplo, ao andarem com más companhias, foram influenciadas e, por isso, começaram a consumir.
Fala, também, dum caso habitual entre algumas famílias que é o facto dos pais serem ocupados. A Joana via o pai pouquíssimo tempo por dia uma vez que ela, às vezes, ia dormir sem a ver.
Por estas razões, aconselho a lê-lo, pois mesmo que não sejam ligados à leitura, poderão ganhar novos conhecimentos.
Paula, 7º7
Eu gostei deste livro, porque chama a atenção para vários assuntos: as drogas, a amizade e a compreensão.
ResponderEliminarChama a atenção das drogas, porque a amiga da Joana tinha morrido por consumo de drogas, logo não se deve experimentar ou consumir drogas, a amizade porque a Joana continuava a pensar sempre na amiga e escrevia-lhe cartas como se estivesse a falar com ela. Por fim, a compreensão, porque todos os colegas, os professores, os pais dela e da amiga estavam a trata-la com muita delicadeza, pois a sua melhor amiga tinha morrido.
Por estas razões, gostei do livro.
Bruno Costa 7º7, nº 8
Eu aconselho toda a gente a ler esta obra, pois é uma história magnífica e muito interessante.
ResponderEliminarDe facto, eu recomendo este livro porque relata problemas da atualidade tais como a falta de tempo que os pais têm para estar com os filhos, a toxicodependência e a escolha das amizades.
Joana, que sofreu muito com a morte da sua melhor amiga Marta, que morreu de overdose, disse que nunca se deveria afirmar “desta água não beberei”, pois ela também acabou por cair na tentação da droga, devido às más companhias. Além disso, Joana também escreve nas suas cartas, a falta de tempo que o pai tem para ela, uma vez que ele chega sempre tarde do trabalho e raramente janta em casa.
Por estas razões, recomendo este livro, porque depois de o lerem vão olhar para a vida com outros olhos.
Lara Coutinho 7º7, nº 20
A obra “ A lua de Joana” é uma obra que todos deviam ler.
ResponderEliminarEsta obra retrata os assuntos de que agora se fala, tal como as drogas e as suas consequências. No livro, Marta morre de overdose por causa das drogas.
Gostei desta obra também porque tem expressões atuais e várias partes cómicas como o facto de Joana chamar “Pré-histórico” ou “Traumatizado” ao seu próprio irmão.
Esta obra está escrita de uma maneira diferente, a história é contada por cartas escritas de Joana para a Marta, o que torna este livro mais fácil de ler.
Portanto, aconselho a todos que a leiam pois há muita coisa que se pode aprender com esta obra.
Carolina Santos 7º7, nº 9
O livro “A lua de Joana” agradou-me pelo facto do seu tema ser atual e pela mensagem que passa , uma amizade verdadeira. Identificando-se com os dias de hoje, a história relata-nos a amizade entre Marta e Joana em que Marta não conseguiu escapar de um fim trágico, devido às drogas.
ResponderEliminarO lema da história acaba por ser um ensinamento sobre o que podemos perder em prol deste vício, constatado na mensagem que nos envia no momento em que Joana decide escrever cartas a Marta sabendo que não serão entregues.
O conteúdo do livro ”A lua de Joana”, todo ele passa uma mensagem clara principalmente à população jovem sobre as consequências da droga.
Inês Faria 7º7, nº 16
Para mim, a obra "A Lua de Joana" é deveras emocionante e marcante. Dá gosto lê-la, uma vez que aborda temas com humor, mas também com um sentimento profundo e com alguma crítica sobre a vida dos jovens de hoje.
ResponderEliminarRelativamente à idade da protagonista, comparada à minha, é idêntica, por isso facilmente me envolvo na história, e além disso, a escrita não podia ser mais adequada para os adolescentes. Esta história também salienta a importância do diálogo entre pais e filhos e mostra a realidade dos dias de hoje, os problemas que a droga provoca e de como é fácil entrarmos nesse mundo.
Considero este livro uma autêntica lição de vida.
Sara Silva 7º6, nº 21
Na minha opinião, a obra é interessante e apelativa, porque eu identifiquei-me com as personagens, uma vez que elas têm, em parte, vivências e sentimentos semelhantes aos meus.
ResponderEliminarOs amigos são muito importantes, ao longo da nossa vida e, por isso, é essencial escolhê-los bem, uma vez que são as pessoas com quem mais convivemos e que serão, muitas vezes, preponderantes nas decisões que tomamos.
Através da leitura desta obra, percebi que o principal motivo que levou a Joana a enveredar pelos caminhos da droga foi procurar integrar-se num grupo de amigos para esquecer os seus problemas.
Maria João Azevedo, 7º6
Porque é que resolveste ler e fazer uma ficha de leitura do livro da joana?
ResponderEliminarOlá Mariana!
EliminarDe que turma e ano és?
Gostei muito da obra “ A Lua de Joana”, pois é muito educativa.
ResponderEliminarGostei desta obra, porque nos dá um bom exemplo de vida, ensina-nos a termos personalidade e a darmos atenção a quem mais precisa. Este texto tem partes boas, que nos fazem rir, por exemplo quando ela, a Joana, se refere ao irmão, e partes muito fortes, que aparecem mais no fim do livro. Esta obra torna-se viciante porque entusiasma-nos e queremos sempre ler mais.
Esta obra é muito apropriada à nossa idade e é muito aconselhável a todos os jovens. Ensina-nos que devemos ajudar sempre os amigos. Mesmo que eles escolham os caminhos errados, nunca os podemos abandonar. No entanto, não devemos seguir os mesmos caminhos (coisa que a Joana fez).
Com isto concluo que é uma obra de que gostei bastante e que aconselho a todos os jovens.
Mariana Campos 7º9
Na minha opinião o livro é interessante, educativo e todas as pessoas o deviam ler.
ResponderEliminarEste livro aborda o perigo das drogas e o problema das pessoas não se aperceberem da gravidade da situação. Joana escrevia cartas à sua melhor amiga, a Marta, que começou a consumir e acabou por morrer de overdose.
Também fala da falta de atenção que muitos pais mostram atualmente para com os filhos. Os pais da Joana estão sempre ocupados com o trabalho e dão mais atenção ao irmão não se apercebendo dos problemas que a filha estava a ter.
Outro aspeto, é a facilidade de obter as drogas. A Joana acabou por entrar nelas, tentou afastar-se, mas como estavam perto de si não conseguiu evitá-las.
Este livro mostra-nos como é simples entrarmos no mundo das drogas, mas é tão difícil conseguir sair!
Mariana Silva 7º9
Foi praticamente o primeiro livro que li a sério e gostei muito da forma que foi escrito.
ResponderEliminarAdorei a história dado que tenho quase a mesma idade que a protagonista. Além disso, a escrita não podia ser mais adequada à nossa idade.
Aprendemos a verdadeira realidade da droga nos adolescentes. De como é fácil entrarmos nesse mundo e como ela é capaz de arrastar alguém de quem gostamos para a escuridão para no fim apagar a sua existência.
Esta história é muito bonita, visto que tem um final muito emocionante, devido a servir como lição de vida para todos.
Lucas Rocha 7º9
Esta obra é, em alguns aspetos, emotiva e educativa. Ensina-nos a nunca desistirmos e a lutarmos para resolvermos os nossos problemas. No livro, a Joana ajudou-se a si e ao Diogo a saírem da droga.
ResponderEliminarPor último, diz-nos como enfrentar os nossos sentimentos, como é o caso da Joana ao escrever as cartas à Marta, mesmo depois de esta ter morrido.
Aconselho plenamente a ler o livro, pois é uma grande experiência de vida.
Patrícia 7º9
Acho que esta obra retrata a realidade da vida de muitos adolescentes.
ResponderEliminarNo decorrer das cartas que Joana escrevia para a Mariana percebi como é que os jovens entram para o caminho da droga e as consequências do mesmo.
Joana Brito e Diogo não percebiam como é que Marta se tinha metido naquilo e depois morrido. Depois Diogo (irmão de Marta) conheceu pessoas que não eram propriamente boas companhias e que o levaram para aqueles caminhos.
Quando Joana descobriu, quis experimentar e ficou viciada. Apesar de ter feito tratamento, voltou ao consumo de droga e acabou por morrer de overdose como a melhor amiga (Marta).
Se não queres acabar como a Marta e aJoana diz “Não!” à droga.
Francisca Sousa 7º8
Ao lermos a “Lua de Joana” percebemos que a expressão “dar tempo ao tempo” nem sempre se pode utilizar. Pode passar uma eternidade, mas as coisas que aconteceram anteriormente ficam sempre na nossa memória.
ResponderEliminarJoana, uma aluna exemplar, bem-educada e simpática, transforma-se numa Joana rebelde, que tem de repetir o ano, desrespeita os pais e convive com gente de má índole, num curto espaço de tempo.
Percebemos também que nós somos responsáveis por nós mesmos e que os “milagres” podem não acontecer. Se temos dificuldades, temos de ser nós a ultrapassá-las. Podemos pedir ajuda mas, no fim, a decisão e o mérito são nossos.
Notei, ao ler, que, tal como a Joana, muitas vezes, crítico algo que não me agrada mas, depois, percebo que, eventualmente, podia ser algo que eu própria também fizesse.
O sofrimento e a solidão podem levar à loucura e por muito inacreditável que possa parecer, muitas das pessoas preferem pôr fim à vida do que tentar resolver os seus problemas e complicações
Matilde Rocha 7º8
Ao lermos “A Lua de Joana”, percebemos que a expressão “dar tempo ao tempo” nem sempre se pode utilizar. Pode passar uma eternidade, mas as coisas que aconteceram anteriormente ficam sempre na nossa memória.
ResponderEliminarJoana, uma aluna sempre exemplar, bem educada e simpática transforma-se numa Joana rebelde, que tem de repetir o ano, desrespeita os pais e convive com gente de má índole, num curto espaço de tempo.
Percebemos, também, que nós somos responsáveis por nós mesmos e que “os milagres” podem não acontecer. Se temos dificuldades, temos de ser nós a ultrapassá-las. Podemos pedir ajuda, mas a decisão e o mérito são nossos.
O sofrimento e a solidão podem levar à loucura e, por muito incrível que possa parecer, muitas pessoas preferem pôr fim à vida do que tentar resolver os seus problemas e complicações.
Joana Brito