sexta-feira, 25 de abril de 2014

O Rapaz de Bronze

Esta história passa-se num belo jardim, onde as flores e os animais, à noite, ganham vida, ou seja, ficam personificados.
Um gladíolo ficou triste por não ter sido colhido para uma festa de humanos e, por isso, pediu autorização ao Rapaz de Bronze para organizar uma festa como a dos homens, mas com flores.
Depois de concedida a autorização, fizeram a festa com flores, animais e uma menina, Florinda, a filha do jardineiro. Esta, como uma flor, foi colocada numa jarra.
A festa foi maravilhosa! No dia seguinte, Florinda questionou-se se teria sido um sonho ou realidade e foi até ao jardim procurar o Rapaz de Bronze.
Sara Guedes, 5º3

Será que o Rapaz de Bronze falou com ela? Terá sido um sonho de Florinda? Terá ela falado sobre a festa? 
Qual foi a personagem que mais te agradou? Por que razão?
A Sara diz que as flores personificam as pessoas. Com qual te identificas? Porquê?



12 comentários:

  1. Também li o mesmo conto da Sara. Senti este jardim como se fosse um jardim mágico! As flores estão divididas entre si como se umas fossem mais importantes que as outras, tal como nas classes sociais.
    Gostei imenso da maneira como as flores se tratavam entre si, era como se fossem humanos. Também gostei da Festa e do Rapaz de Bronze,porque ele era bom, compreensivo e todos o respeitavam.
    Gostava que a autora tivesse escrito uma conversa entre o Rapaz de Bronze e a Florinda quando se encontraram passados alguns anos.
    Tomás Gomes Sequeira Torrinha, 5º9

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  2. Eu gostei muito deste livro, porque fala das flores e da Natureza e eu tenho um gosto especial por esta estação do ano, a Primavera!
    O final é muito interessante, porque a Florinda descobre que a Festa não foi um sonho. Considerei especialmente interessante a frase: "E deu a mão ao Rapaz de Bronze e foram os dois através do jardim". Mostra-nos a grande amizade que existe entre os dois!
    Sara Campos, 5º5

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  3. Gostei deste livro, porque as flores têm todas personalidades diferentes. O Nardo, por exemplo, armava-se muito e a Tulipa, como certas pessoas, estava sempre a atrasar-se em tudo!
    Gonçalo Gonçalves 5º5

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  4. Este livro é interessante, porque as flores estão personificadas, de dia são flores e à noite comportam-se como se fossem pessoas. Um dia, até saíram dos seus canteiros para irem a uma maravilhosa festa!
    Vitória Carvalho 5º9

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  5. Este livro é interessante, porque as flores, à noite, têm aspetos caraterísticos das pessoas. Durante o dia, enquanto as pessoas estão acordadas e fazem as coisas delas, as flores digamos que estão paralisadas. E à noite, enquanto as pessoas dormem, as flores ganham vida e comportam-se como se fossem seres humanos.
    Daniela Oliveira 5º3

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  6. Gostei deste livro, porque elogia as flores, uma vez que elas são as personagens. As flores fazem parte do dia a dia das pessoas, sem elas a nossa vida não teria cheiro e até não teríamos tanta a alegria, pois as flores são plantas majestosas e encantadoras!
    Maria Inês Araújo 5º3

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  7. Nesta história, as flores personificam as pessoas, pois elas fazem as mesmas coisas que as pessoas. Organizam festas à noite, convidam amigos e conhecidos, dançam, divertem-se e, no final, como as pessoas, cansadas mas felizes, voltam para casa!
    Margarida Carvalho 5º4

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  8. As flores desta história são como as pessoas. Algumas, tal como as pessoas, não gostavam muito doutras. À semelhança dos seres humanos, havia flores mais tímidas. E havia até flores que, como muita gente, falava mal das outras flores. Em suma, tal como as pessoas, certas flores eram mais egoístas, outras mais tímidas, etc.
    Ana Cunha 5º2

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  9. O que mais me agradou nesta história, foi terem colocado a Florinda na jarra. Se nas festas das pessoas se colocam flores nas jarras, aqui, na Festa de Flores foi interessante terem pensado numa pessoa para decorar a jarra!
    Inês Silva 5º2

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  10. Nesta obra, as flores, à noite, enquanto a cidade dorme, mostram ser como as pessoas com caraterísticas muito semelhantes ao ser humano. Elas começam a dançar e a falar, já não são imóveis! Passam a ser como nós, comportam-se como nós!
    Beatriz Alves, 5º3

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  11. A parte do livro que mais me agradou foi aquela em que as flores ficaram animadas e deram uma festa, porque seria engraçado ver um jardim em festa e descobrir as conversas das flores.
    Não gostei que o jardineiro só cortasse os gladíolos para as festas, porque eles sentiam-se superiores em relação ao resto das flores do jardim.
    André Faria, 5º2

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  12. Adorei a história, porque tenta transmitir-nos de uma forma diferente a amizade.
    Gostei também, porque todas as flores eram diferentes, e o 'chefe' do jardim ser uma estátua.

    André Leitão
    5º5

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